Patrocínios e SAFs dividem os clubes cariocas…
O Fluminense está prestes a largar a camisa de força financeira e vestir a capa de super-herói da SAF com uma oferta de R$ 500 milhões da Lazuli Partners, que daria à empresa 65% do clube. Se aprovado, o Flamengo erguerá sozinho o troféu de resistência contra a SAF entre os tubarões do Rio. Enquanto John Textor já voa no Botafogo e o Vasco torce para a batalha judicial virar um jogo de tabuleiro, o Flu está na casca do ovo pronto para chocar. A torcida, que antes tirava sarro dizendo ‘se vender é o mesmo que fracassar’, agora está pronta para atirar um “pelo menos a gente tentou” na sinuca dos tricolores.
E o Flamengo? Vai muito bem, como alguém que não só encontrou o pote de ouro no fim do arco-íris, mas também a panela e o fogão. Com um contrato de patrocínio master de R$ 268 milhões anuais com a Betano, fica evidente que o rubro-negro está literalmente nadando em dinheiro, ou talvez até realizando campeonatos de natação no cofre do Tio Patinhas. Enquanto isso, o que outros clubes chamam de SAF, o Flamengo pode chamar de ‘surrealmente absurdas finanças’.