Misterioso impasse entre Santos e Arão…
Willian Arão, que já foi peça-chave no Flamengo, faz mais sucesso no banco do departamento médico do Santos do que em campo. O volante, contratado em julho de 2025, tem apenas sete minutos com a camisa do Peixe. Na única vez que jogou, deu sorte de estar no time vencedor, mas, desde então, seu corpo tem funcionado mais como um detector de dor do que como um atleta. O Santos pensa em rescindir seu contrato, já que ninguém entende se o problema é daquele tipo que precisa de remédio ou um exorcista.
Os exames mostram Arão mais limpo que limonada, mas ele insiste que as dores o fazem sentir como um robô sem bateria. E por falar em robôs, parece que há uma “guerra fria” no Santos: o departamento médico jura de pés juntos que o jogador não tem lesão, mas Arão acha que ele só é empilhado como uma peça perdida de Tetris sem diagnóstico. A gota d’água foi quando o volante convocou um fisioterapeuta particular, criando um clima tão agradável quanto misturar ketchup com chocolate.
