Zagueirões de Seleção e a Dança da Tática…

Ah, meus amigos e minhas amigas das quatro linhas! Em uma noite de choro e ranger de dentes lá nas terras de nuestros hermanos, o Flamengo resolveu escalar Danilo como se fosse aquele amigo canhoto que quebra o galho no rachão de domingo. O técnico Filipe Luís, que está ficando mais estratégico que jogador de xadrez com o tabuleiro errado, apostou no Danilo porque, segundo ele, as táticas místicas só faziam sentido com um canhoto destribuindo passes como se marcasse gols de placa.

Filipe Luís afirmou na coletiva — ou melhor, filosofou como se fosse um pensador moderno — que seus zagueiros são equivalentes a três mentes brilhantes da Seleção Brasileira. E o Danilo, ah, o Danilo, é aquele tipo de jogador que quando bate na porta, você abre com um tapete vermelho e fanfarra. É como se ele fosse o Gandalf dos zagueiros, sempre pronto para a missão mais difícil, enquanto o Filipe observa tudo do alto de uma montanha de bagels táticos.

E no meio da saga da Libertadores, com um empate que pareceu mais um mistério de Sherlock Holmes do que um jogo de futebol, o Flamengo terá que sacudir a poeira e dar a volta por cima. Vai ter que soltar fumaça pelo nariz e rugir como um dragão, porque só uma vitória agora permite que o Mengo dance de novo no baile do futebol continental. É hora de afiar as chuteiras e sacudir a camisa rubro-negra até o último fio caído. Rumo à vitória, meus capoeiristas do gramado!