Daronco, o senhor do tempo, desafiado no Maracanã…
Ah, meu amigo, se você acha que 13 minutos de acréscimo é exagero, Rogério Ceni discorda! Após o Flamengo vencer o Bahia por apenas 1 a 0, com a tensão digna de final de Copa do Mundo em dia de eclipse solar, Ceni desencadeou uma tempestade digna de novela mexicana sobre o árbitro Anderson Daronco. “Não teve coragem de dar mais minutos!”, esbravejou, como se Daronco fosse um mago do tempo, guardando minutos extras no bolso. Ceni ainda resmungou como quem esqueceu o café da manhã, frisando que 60% desse tempo foi de jogo parado, parecendo mais uma cena de filme de ação onde o herói sempre tropeça quando precisa correr.
E aí entrou em campo o show de lances polêmicos estilo série de detetive! Primeiro, Daronco virou o herói do “cartão reverso” ao expulsar Gerson, depois de uma entrada que mais parecia uma dança contemporânea descoordenada. Como se já não bastasse, os jogadores do Flamengo e Bahia em um maluco bate e rebate na área; era bola pra lá, empurrão pra cá! Daronco ignorou o VAR como quem ignora parentes chatos no Natal. Ah, e não podemos esquecer do esquisito “soladão” de Santiago Mingo, mantendo o amarelo no pé como se fosse um novo tipo de salto alto.
Mas no fim das contas, somos condenados a rir, enquanto o Mengão sorri de orelha a orelha, comemorando sua invencibilidade contra Rogério Ceni. O técnico, por sua vez, parece ter um pé de coelho invertido, contabilizando 16 joguinhos e 16 derrotas contra os rubro-negros. Cá entre nós, se Ceni fosse ao casino, é melhor nem contar com a sorte! Essa freguesia tá mais em dia que as contas no fim do mês.