Gigantes se unem para fair play financeiro no Brasil!!…
Era uma vez, numa mesa quadrada como um campo de botões, que Flamengo, Fluminense, Internacional e Fortaleza decidiram jogar a regra da ‘bola na carteira, gol na tabela’. Os presidentes dos clubes, mais determinados que gandula em dia de chuva, decretaram: “não pagou, não joga”. Em meio ao II Simpósio de Direito Esportivo nas Laranjeiras, que mais parecia um filme de detetive procurando contas perdidas, os líderes propuseram: só joga quem está com as contas em dia, como bons alunos na sala do fair play financeiro.
Enquanto o Flamengo do Bap mais parecia um ansioso pedindo fiado na padaria, o Internacional de Barcellos embala uma novela mexicana tentando vender jogador a outro clube. É castigo ou macumba? Nesse cabaré de dívidas, os clubes recalcaram ao Corinthians, famoso na escola da vida por dar chapéus financeiros mais do que sambista em dia de desfile. A proposta é clara como bugio de dia: sem pagou, sem joga. Simples assim, amigos da bola.
Mas, como em todo carnaval, a festa acaba quando os dirigentes voltam aos seus tronos cheios de desafios de governança. Num jogo de xadrez no tabuleiro do futebol brasileiro, Barcellos rebate: “O Inter de hoje pode ser o Flamengo de amanhã!”. E, no final da fábula esportiva, todos sonham em viver felizes e quitados para sempre, esperando levar o futebol brasileiro à estratosfera das galáxias financeiras!