Botafogo protagoniza clássico do chororô…
Neste episódio digno de novela, o glorioso Botafogo resolveu soltar aquele chororô básico digno de Carlitos, achando que o Maracanã não estava mais seguro que cofre de banco. Antes mesmo de conhecer o campo magnífico onde iriam enfrentar o Flamengo, já estavam preocupadíssimos com a segurança, como se esperassem um ataque de dinossauros radioativos na arquibancada. Quem discordou dessa ópera trágica foi o onisciente Consórcio Fla-Flu, que garantiu que o templo do futebol brasileiro estava mais sólido que a muralha da China.
O Maracanã, chefiado pelo lendário Fla-Flu Serviços S.A., garantiu que tudo estava nos trinques, utilizando tecnologias mais sofisticadas que a cabine da turbina do foguete da NASA. A polícia militar já estava com o Batalhão Especializado de Policiamento em Estádios (BEPE) mais preparada que o Batman ao cruzar espadas com o Coringa. Reforços épicos foram chamados: 500 bravos agentes divididos em regimentos que fariam inveja aos exércitos medievais, tudo para assegurar que o duelo dos destemidos dragões rubro-negros contra os botafoguenses ocorresse sem nenhum patati-patatá.
Com ou sem chororô, o que importa é que a bola vai rolar e o destino das arquibancadas será decidido com solidez e zelo. Enquanto isso, o público pode focar nos dramas e alegrias do campo, deixando o resto para o consórcio mais seguro do Brasil. Aguardem, pois Flamengo x Botafogo promete ser épico, digno das histórias do Rei Arthur – claro, sem a Excalibur, mas com chuteiras afiadas e paixões ardentes nas arquibancadas. Preparem a pipoca, porque vem show por aí!