O caso do cartão amarelo invisível…

Era uma vez, no reino mágico do Maracanã, um jogador chamado Bruno Henrique, que realizou um feito mais incrível que uma bicicleta dupla carpada no meio de um pênalti: ele conseguiu a façanha de ser indiciado por um cartão amarelo que, dizem as más línguas, nunca foi visto pela ética esportiva!

Sob os holofotes do drama, onde cada chute é orquestrado como se estivesse lutando contra moinhos de vento, os advogados de Bruno Henrique surgiram como cavaleiros templários do futebol. Eles afirmam que forçar um cartão amarelo não é crime, é só um hobby esportivo pouco apreciado! Se bem argumentado, isso poderia ser comparado a colecionar figurinhas de jogadores em pleno campo de batalha, só que ao invés de Neymar, você coleciona marcações do árbitro.

Agora, o destino de nosso herói do cartão está nas mãos da mítica 7ª Vara Criminal de Brasília, que irá decidir se Bruno continuará seu bailado alegre e saltitante nos gramados ou se vai dançar ao som de outra música. Neste jogo, o verdadeiro prêmio são as piadas que virão, não o placar final!