Um gol épico e suas loucuras…

Ah, meu jovem leitor, se o Gol do Pet fosse uma pizza, ele teria uma cobertura de emoção tão espessa que precisaria de um garfo de diamante para cortá-la! Imagine um gol tão incrível que, ao ser mencionado, até mesmo os pinguins da Antártida param para apreciar sua beleza congelante. O Flamengo tem tantos gols memoráveis quanto estrelas no céu, mas o Gol do Pet é o cometa Haley: raro e indescritível!

Na final de 27 de maio de 2001, Petkovic se tornou um alquimista, transformando uma simples cobrança de falta em ouro puro. Era como se cada chute levasse a torcida em uma viagem à Terra do Nunca, onde ninguém queria crescer e parar de assistir àquele espetáculo. Enquanto isso, Zagallo, nosso Dumbledore carioca, observava com sagacidade a partida, apertando o Santo Antônio como se fosse o último ingresso de uma final lotada de Copa do Mundo.

E assim, ao bater a falta, Pet não apenas marcou um gol, mas abriu uma caixa de pandora de euforia. A bola, como um ninja invisível, desviou de Helton e mergulhou no ângulo esquerdo da goleira, arrancando aplausos até dos marcianos que passavam sobre o Maracanã. Pet, ovacionado, atravessou um portal além do tempo, assegurando seu lugar no álbum de recordes do Flamengo e nos corações de cada torcedor rubro-negro que ainda dança ao ritmo do “é campeão”.