Flamengo e Corinthians: um duelo épico no Maraca…

Quem diria, caros leitores! A Copa do Brasil 2022 trouxe não só um troféu para a Gávea, mas também uma inesperada exposição de ‘cotovelos chorosos’ de Róger Guedes. Olha, se dor de cotovelo fosse arte, o Louvre precisaria de uma nova ala! O Flamengo levou a taça num jogaço decidido nos pênaltis, e o coração de cada rubro-negro pulsou mais que bateria de escola de samba. Segundo Róger, era a certeza de que o título estava na mão, só que, no fim das contas, a realidade virou uma triste samba de uma nota só.

Após o jogo, a bem-aventurada lástima só aumentava nos quartos do Corinthians, onde a resenha sobre ‘o que poderia ter sido’ se transformou numa espécie de filosofia de bar esportivo. Róger afirmou entre um soluço e outro que ganhariam fácil, tipo brasileiro jogando truco contra gringo. Ah, meu amigo, e como ele queria esse alívio depois de um ano de altos e baixos com o professor Vitor Pereira! Mais que consolo, era redenção e um pacote de figurinhas no álbum do colégio.

Agora, os rubro-negros surfam a onda do hexacampeonato como se fosse o verão lá da Califórnia, já eliminando adversários e esperando o sorteio para continuar o carrossel de emoções. Então segura, torcida, que promete ser uma narrativa digna de filme de Oscar com final feliz para uns e cortado de cebola para outros. E, enquanto isso, o cotovelo de Róger ainda dá as cartas na mesa dos ressentidos. Quem nunca, né?