Presidente do Flamengo saiu sem café, e Textor chegou de surpresa!…

Ah, o futebol e suas tramas mais complicadas que equação de segundo grau na última aula de sexta-feira! Luiz Henrique, nosso herói da trama, estava a um fio de cabelo encaracolado do seu avô de assinar com o Flamengo. A coisa tinha todo jeito de novela, só faltou a trilha orquestrada de fim de capítulo. Só que aí, o Flamengo apareceu com um plano de empréstimo que não convenceu nem o porteiro do prédio, muito menos o Real Bétis, que só aceitava vender. Já o Luizinho queria mesmo era um tapete vermelho, mas não rolou.

Para apimentar o enredo, o presidente do Flamengo saiu dando tchauzinho, enquanto Textor, o homem que provavelmente navega pelos ventos da sorte, apareceu do nada. Sim, do nada! Falou “good morning” tentando pedir açúcar para o café, enquanto os empresários de Luiz giravam o mundo em 80 traduções, até comunicarem: era a oferta do século! O cara comeu bolo e mudou o rumo da bola. Bolo de cenoura, meu amigo! Isso sendo a cereja do bolo das negociações.

Foi um tal de “gostei” daqui, “compro” de lá, Textor tirando o porta-malas cheio de euros, e em um piscar de olhos o Botafogo garantiu Luiz Henrique. Nosso craque, que parece ter também dedos mágicos no forno, fez valer cada centavo naquele Brasileirão e na Libertadores. Tudo isso, enquanto os rubro-negros lambiam os beiços sem experimentar aquele cafezinho com sobremesa. Corta para o Zenit pagando ouro para levá-lo. E assim, entre goles e goles de café, a bola resolveu ganhar novos destinos.