Flamengo estreia com dilema multinacional no Mundial…

Rossi, o guardião do Mengão que parece ter superpoderes ocultos, está mais ansioso que criança em loja de doces para sua estreia no Mundial de Clubes contra o Espérance. Ao lado de Matheus Cunha, o reserva com talento de ninja da espreita, o clima nos bastidores parece uma terapia de grupo disfarçada de campo de futebol. “É difícil falar porque estou jogando mais,” revela Rossi, entre um mergulho e outro nos treinos, onde a bola é vista quase como um pedaço de pizza voador que ele não pode deixar cair.

No entanto, Rossi não guarda a coroa só para si. “A posição é assim, só joga um,” filosofou ele, enquanto Matheus Cunha ouvia atentamente, quem sabe planejando o próximo passo como protagonista de uma novela esportiva. É como se jogassem um emocionante jogo de ‘batata quente’ e alguém tivesse que segurar a missão de defender o Flamengo. Mesmo com suas histórias de superação dignas de roteiro, ambos continuam contribuir para o time, seja voando nos gramados ou dando alô na arquibancada.

Na cena do crime, digo, do duelo, que acontecerá no Lincoln Financial Field, o Flamengo entra em campo nesta segunda-feira, às 22h, no horário de Brasília. Enquanto isso, parece que Matheus Cunha, um veterano de 2021, ainda escreve um suspense sobre sua estada no clube até 2025 ou além. Entre chutes e defesas, fica a expectativa de que ambos protagonizem um show de inacreditáveis defesas e um possível ‘abraço de mascote’ no final, daqueles que só o futebol pode oferecer. Quem viver verá ou, neste caso, ‘orarará’!