O cometa que passou pela Amarelinha…
Se o Flamengo fosse uma sala de troféus, Bruno Henrique seria a joia do lustre! Desde 2019, ele tem iluminado os rubro-negros como uma estrela cadente de chuteiras. Mas será que sua luz brilhou na Seleção Brasileira? A resposta é sim, mas mais rápido que um piscar de olhos! A história de Bruno na Seleção começou como um romance relâmpago em 2019, quando Tite, o grande chefão das convocações, chamou-o para enfrentar duas ‘potências’ del Caribe, digo, a Colômbia e o Peru.
E foi assim que o nosso herói, naquelas noites mágicas de Miami, pisou no gramado como se fosse um super-herói convocado para missão especial: salvar Jogos de Amistoso! No embate contra a Colômbia, ele substituiu Philippe ‘Dr. Magia’ Coutinho faltando 10 minutinhos no cronômetro. E contra o Peru, foi aquele mesmo show de tempo relâmpago, com 6 minutos para tentar mudar o destino da partida. Mas, como todo mágico iniciante, não houve varinha de condão que fizesse o placar sorrir para o Brasil.
Ah, e por que nunca mais nosso protagonista vestiu a Amarelinha? Diz o professor Vampeta que campos pequenos são kryptonita do Bruno! O homem precisa de um latifúndio sem fim, como alguém tentando correr os 100 metros rasos dentro de um elevador! O Tite que o perdoe, mas talvez Bruno Henrique esteja destinado a reinar pelos vastos e abertos campos do Mengão, como um majestoso guepardo do futebol.