Quando o futebol carioca virou piada carioca…
Era uma vez no reino da Gávea, um jovem Diego Maurício que brilhava como uma estrela cadente em noite sem nuvens. Quem estava lá para iluminar ainda mais essa constelação? Ronaldinho Gaúcho, claro! Não como uma estrela qualquer, mas como o sol, irradiando sorrisos e passes sensacionais por todos os lados. Diego, que era mais conhecido do que feijão no arroz brasileiro, comemorava cada assistência do R10 como se tivesse ganhado na loteria da amizade verdadeira.
Ronaldinho apareceu como uma tempestade tropical de talento em 2011, transformando cada treino em uma festa junina. Com 72 partidas, 28 gols e tantas assistências que precisávamos de um ábaco para contar, ele foi o mago que transformou simples jogos em espetáculos do Cirque du Soleil. Já nosso bravo Diego, o menino que saiu do Ninho do Urubu voando mais alto que qualquer gaivota, disputou 78 jogos e marcou alguns golzinhos para não deixar o R10 sozinho na lista de artilheiros da Gávea.
O Mengão, por sua vez, continua sua saga como um herói mitológico, com esperanças de vencer o Bayern de Munique como se fossem vikings diante de um dragão alemão! E que venha o Mundial de Clubes, com mais drama do que novela das oito! O Coluna do Fla estará lá para não perder nenhum detalhe, como aquele amigo fofoqueiro que sabe de tudo antes de todo mundo.