O dilema de Allan: futebol, dívida e mistério…
Em uma noite de calor digno de fornalha, Allan desfilou em campo como se fosse o maestro de uma orquestra desajustada no Flamengo, em pleno Mundial. Parecia que estávamos assistindo a um desfile de escola de samba em Los Angeles, numa terça que poderia ser qualquer dia menos mortal. O técnico Filipe Luís, mais esperto que um gato em telhado de zinco quente, viu no Allan um projeto de ressurreição mais promissor que final de novela mexicana. A dúvida permaneceu, e o mistério envolveu a cabeça do camisa 21 como neblina de terror cinematográfico: fica ou não fica no Flamengo?
Allan, com a sinceridade de um professor que diz “não faço ideia sobre a prova”, comentou que ainda não mostrou seu “alto futebol” no Rubro-Negro. Altíssimo mesmo, talvez como as dívidas que ele está tentando pagar com gols, dribles e passes dignos de um mágico brasileiro. Entre lesões mais frequentes que busão na hora do rush e uma virada de chave digna de filme de ficção científica, Allan foi lá e mostrou serviço 21 vezes em campo, só para pirraçar.
Agora, entre um pulo do gato e uma dança de flamenco destinado a enfrentar o Bayern de Munique, Allan se prepara como um cavaleiro medieval em missão gloriosa. Todo mundo tá de olho: o Coluna do Fla tá na live mais carmesim da internet e a Globo, o SporTV, a DAZN e até o papagaio da vizinha vão transmitir o jogo. Porque, afinal, qualquer dose de drama e mistério é bem-vinda antes da batalha. Ou foi só mais uma terça-feira louca? Veremos!