Quando R$ 150 milhões viram piada de salão!…

Imagina só, meu caro torcedor, um pote de ouro no final do Mundial de Clubes! O Flamengo, como um caçador de tesouros destemido, achou seus R$ 150 milhões após os jogos. Mas, quando estavam prestes a colocar as mãos nas moedinhas reluzentes, surgiram dois gigantes com letras miúdas e calculadoras afiadas: os governos dos Estados Unidos e do Brasil com suas infalíveis fórmulas mágicas para taxar o sonho alheio! Era tanta cifra indo embora que parecia uma cena de perseguição, digna de filme de comédia pastelão.

Do lado dos mocinhos, está o Rubro-Negro, desesperado ao ver seu bolinho de quinze fatias cherry pie reduzido a um muffin seco. Com a afiada guilhotina fiscal dos americanos cortando 30% do prêmio (ouch!) e o fiel escudeiro brasileiro levando mais 15%, o pobre Flamengo vê R$ 61 milhões escaparem por entre os dedos como areia na praia de Copacabana em dia de ressaca. Enquanto isso, a diretoria tenta um looping maluco de argumentos para conquistar de volta seus preciosos milhõezinhos, como se fosse um truque de cartas de mágica de boteco.

Do outro lado do ringue, poderes titânicos do futebol ainda se estapeiam em cenas dignas de uma novela mexicana. Chelsea, Fluminense, PSG, Bayern, Real Madrid e Borussia Dortmund viram atiradores nos pênaltis da Libertadores! Esses gladiadores modernos batalha, rezando para que, no final, eles fiquem apenas com a taça e algumas moedas tilintando no cofre, sem que os famigerados mestres dos tributos levem todo o ouro. Ah, a vida do futebol é mesmo uma montanha-russa, cheia de altos, baixos e impostos!