Irlandês voa ao Brasil sem saber da reviravolta…
Imagina a cena: Michael Johnston, com cara de Indiana Jones, mochila nas costas, aventurando-se num filme clássico, mas desta vez, o caça ao tesouro é no Brasil! Com passagem comprada, coração batendo como batuque de escola de samba, o irlandês mal sabe que a turma do Flamengo fez da negociação um croissant de vai e vem. Com a torcida na resenha, os dirigentes dizem: “Melhor não!”
Parece até mais uma daquelas novelas mexicanas. Johnston, iludido e sonhando com Copacabana, vai desembarcar com um café da manhã reforçado de esperança e malas cheias de expectativa. Enquanto isso, o Flamengo, mestre em dar passes invertidos, justifica o recuo com o velho mantra do “histórico de lesões”. Entretanto, Johnston está mais forte que abacate de feira e há tempos não vê um engessamento sequer.
A especulação é que Michael, famoso por seu ‘talento bilíngue’ no campo, participou de apenas 41 partidas e fez parte de 8 gols. A torcida rubro-negra, empunhando suas bandeiras filosóficas, questiona: vale mesmo o risco? Enquanto isso, a história se desenrola como cacetinho quente em padaria, gerando as melhores risadas e douradas esperanças na mídia esportiva!