Flamengo perde, mas não despede treinador…
Era uma vez, em um reino mágico chamado Terrô do Mengão, onde a bola rola com a graça de uma pamonha descendo a ladeira, que nosso valente cavaleiro, Filipe Luís, impediu que a guilhotina caísse sobre sua cabeça! Ele trouxe ídolos de volta à vida e arrumou um jeito de sair ileso, mesmo após um show de horrores de 4×2 contra os cavaleiros bávaros do Bayern de Munique. E olha que eles estavam jogando como se tivessem acabado de sair de uma Oktoberfest no modo turbo.
Nos bastidores do reino rubro-negro, dragões do caos amassavam as esperanças de novas contratções como se fossem papel machê. O repórter Eric Faria, mais polido que um mármore do universo paralelo, sugeriu que se não fosse o Filipe, o técnico teria sido despedido mais rápido do que um doce some em festa de criança. Internamente, o Flamengo conseguiu se embrulhar mais que salame em embalagem de supermercado, com contratos que se dissolvem ao toque e negociações tão nebulosas quanto um jogo de Fifa no modo difícil.
Apesar dos sustos surrealistas, nosso herói Filipe Luís segue firme no cargo, liderando o Brasilsão com uma maestria digna de uma escola de samba campeã. Enquanto isso, o Botafogo cai na direção oposta, como uma bola de praia furada tentando desafiar as leis da gravidade. O Flamengo até pode ter saído do Mundial pela porta dos fundos, mas no enredo interminável dos bastidores, a batuta ainda está nas mãos do maestro com cabelo ao vento, conduzindo sua orquestra ao som do grito de goleada!