Emerson Royal e o Bicho-Papão Ceará…
Emerson Royal chegou no Flamengo como quem abraça o Rio de braços abertos e já estreou titular no time rubro-negro. O empate em 1 a 1 contra o Ceará foi digno de um thriller emocionante com direito a chuva de suor e suspiros nervosos. Ah, torcedores, não fiquem tão desapontados! Segundo Emerson, esse pontinho é como ganhar um brigadeiro num dia de dieta. O Ceará, com sua marcação implacável, estava mais pegajoso que chiclete no sapato! Mas o Royal, com a calma de um monge no meio de uma feira livre, admirou a força dos oponentes nas bolas aéreas — como pipas indomáveis no vento de Fortaleza.
Nosso herói estava num misto de cansaço e felicidade, como quem enfrenta uma maratona de séries no final de semana. “Flamengo me contratou para isso”, disse Emerson, ecoando os votos de confiança que os técnicos têm antes de tentarem trocar uma lâmpada. Ele estava 84 minutos no campo, e ainda assim encontrou energia para elogiar a mobilidade do time, apesar das 46 tentativas de controlar a bola, e da busca incansável por brechas como quem procura Wi-Fi grátis em aeroporto.
Mas nem tudo foram flores e passes precisos: houve quedas, tropeços e doze escorregadelas homéricas. Imagine uma dança de salão numa pista de sabonete! Ainda assim, Emerson promete que voltará com tudo contra o Atlético-MG na próxima quarta-feira. Como uma fênix, ele se levantará, afiará as chuteiras e vai mostrar ao mundo que, se o Flamengo é o grande circo, ele é o trapezista de maior confiança! Assim, os rubro-negros aguardam ansiosamente enquanto os adversários sentem a pressão alta como se fosse a cobrança por um café que não pediram.