Tragédia em alta velocidade nas estradas da Espanha…
Era uma vez, em uma madrugada estrelada na Espanha, dois irmãos aventureiros em uma carruagem moderna de metal, rumando pelas pistas como dois cometas em disparada. Eram Diogo Jota e seu irmão André Felipe, prontos para mais uma façanha pelos caminhos da vida. Mas o destino, sempre aparecendo sem ser convidado, soprou uma ventania feroz – ou melhor, um pneu! – e levou os astros a flertarem com as estrelas eternas.
O Flamengo, ao descobrir o fatídico desfecho, chorou tanto que parecia até que o Cristo Redentor estava de luto. A nação rubro-negra deu um abraço coletivo nos familiares, companheiros de equipe e nos amantes do futebol mundo afora. A notícia se espalhou feito corrente de WhatsApp, e o mundo inteiro suspirou em ritmo de ‘Garota de Ipanema’.
Diogo começou sua dança com a bola no Paços de Ferreira e dançou tanto que chegou até Liverpool, onde virou o Rei do Anfield. Dizem que seu talento estava mais iluminado que as luzes do Teatro Amazonas. Em campo, ele era mais rápido que um estudante fugindo da escola, driblando a vida como numa pelada de rua. Hoje, os deuses do futebol ganharam um parceiro de jogatina lá nas alturas.