Treinador italiano revive trauma com Zico…
Se existe um pesadelo que faz Carlo Ancelotti acordar suado no meio da noite, ele tem nome: Zico, o Galinho de Quintino! Em uma espécie de “Freddy Krueger dos gramados”, Zico zombava da face dos jovens defensores italianos, como Ancelotti, com suas faltas certeiras. “Parecia que a bola era teleguiada!”, confessou o treinador da Seleção Brasileira, ainda se recuperando de uma humilhação que mais parecia cena de filme de terror, mas com uma bola no lugar do vilão.
Enquanto Ancelotti rememora suas aventuras na Roma, onde reinava no meio-campo, Zico comandava o palco na Udinese, destruindo as defesas adversárias como um samurai encontrando um bando de samambaias. Não é à toa que a lenda rubro-negra ainda arranca suspiros e tremores de velhos algozes. Ancelotti, no entanto, tem carinho pelo Brasil, tanto que convocou, entre inesperados pulos de alegria, cinco rubro-negros que mais parecem o quinteto fantástico no seu primeiro ato frente à Seleção.
E que comece a ópera futebolística! Em pleno 5 de junho, Carlo “Desespero” Ancelotti se lança em campo contra o Equador, abrindo alas para seu show de promessas e gibis rubro-negros que fariam qualquer carioca sorrir de orelha a orelha! E que Zico veja de camarote, enquanto o mestre das táticas busca criar novas lembranças – que, desta vez, não gerem noites mal dormidas!
