Flamengo e o caos na altitude de Quito…

Senhoras e senhores, preparem os cintos, pois Arrascaeta decidiu transformar cada jogo do Flamengo numa autêntica batalha napoleônica da Libertadores! A equipe virou sinônimo de drama, com uma classe teatral de causar inveja a Shakespeare. Para avançar no torneio, ele exige que o time encare as próximas partidas como se fossem a última fatia de pizza numa festa de aniversário, porque lugar do Mengão nas oitavas é igual dor de dente: inevitável e sempre chega na hora errada!

O embate contra a LDU em Quito foi mais complicado do que achar um WiFi grátis que funcione na cidade. Com a altitude de 2.900 metros, Arrascaeta e seus colegas pareciam estar jogando dentro de uma lata de sardinhas gigante, com mais pressão do que minha mãe no Natal. A bola não obedecia, cansada da subida, e, mesmo assim, Arrascaeta prometeu: “Nossa estratégia é simples, como tomar água na boca do Balotelli: pressionar, pressionar, pressionar!”

Após o empate e um calendário mais confuso que tabela de Excel com fórmulas mágicas, o descanso vem em boa hora. Quatro dias de hibernação ridiculamente abençoados antes de enfrentar o Corinthians, porque a maratona do Mengão parece mais longa que uma sessão sem intervalos de novela mexicana. Se o Flamengo não arrumar a casa, Arrascaeta vai pedir até para Júpiter dar uma licencinha!