Quando o Flamengo virou jogo de banco imobiliário…

Imagine você a bordo de um cruzeiro de luxo, segurando um coco recheado de dívidas… Foi assim que Bap, nosso comandante rubro-negro, encontrou o Flamengo em janeiro de 2025. Enquanto o time dançava samba nos EUA para o Mundial de Clubes, Bap enxergava uma conta que dava frio maior que vento do Polo Sul: tinham grana para dois dias! Era como encontrar um armário cheio de maionese, mas sem pipoca pra comer!

O ano de 2024 foi um prato cheio – mas só de receitas! A receita de R$ 1,3 bilhões era de lamber os dedos, mas as dívidas explodiram como pipoca no micro-ondas! Imagine só, de R$ 48 para R$ 327 milhões, e daí para um culpado: um estádio comprado pelo preço do último chocolate em promoção, e contratações vistas como abraços de urso no mercado. Ah, Gasômetro, só você sabe das nossas lágrimas!

Para não afundar feito canoa furada, o Flamengo precisou fazer economia de grão em grão. Com despedidas tearjerker de Gabigol e David Luiz, a folha ficou mais leve que pluma ao vento. E, assim, Fabrício Bruno foi vendido como se fosse pão quente, rendendo uns parcos 44 milhões. Mesmo assim, meu povo, hoje ela brilha em Orlando: dá-lhe Mengão no Mundial — que venha LAFC!