Colombiano lamenta mais que uma cebola azeda…
E não é que o Flamengo resolveu entrar na fase “Sofrimento de Novela Mexicana”? O roteiro dos jogos recentes parece mais uma série de desafios homéricos, com direito a dragões invisíveis e espadas sem fio. Entre uma bola quadrada e um gramado que parece ter mais maracujá que grama, Jorge Carrascal, recém-chegado, assistiu à montanha-russa do Mais Querido com cara de quem mordeu limão azedo. Segundo ele, os resultados não vieram, mas o time buscou espaços como quem caça tesouro no fundo do mar.
Primeiro, no Maracanã, Carrascal teve o desprazer de assistir ao Rubro-Negro lutando valentemente… para perder por 1 a 0 contra o Atlético-MG, como quem procura óculos que já estão no rosto. Com gol de Cuello no segundo tempo, o Mengão acabou patinando mais que pinguim em calçadão. Depois, veio o Ceará, onde o Flamengo até saiu na frente, mas tropeçou no próprio cadarço e cedeu o empate. Sim, um clássico “Tom & Jerry” futebolístico, em que a bola faz o gato parecer ganso.
Mas nem tudo está perdido — ainda há bolhas de esperança no caldeirão rubro-negro! Prestes a enfrentar o Atlético-MG de novo, o Flamengo já está afiando suas “unhas de águia” para o próximo duelo. Mesmo sem Carrascal disponível e sem promessas de milagres, resta saber se essa novela promete um final digno de Oscar ou se continuaremos no capítulo do “prato cheio de machismo”, com muito suor a derramar.
