Da tragédia à glória: a saga inusitada…
Senhoras e Senhores, apresento-lhes a epopéia de Francisco Dyogo Bento Alves, o goleiro que trocou de nome, camisa e destino para se tornar uma lenda viva do Flamengo. Dyogo, que poderia muito bem ser protagonista de uma novela mexicana, veste a camisa 49 e sobreviveu ao incêndio do Ninho do Urubu com uma vontade de viver maior que a fome de gols do Gabigol! Se seu nome fosse sinfonia, ele seria a Nona de Beethoven tocada por Zé Ramalho: intensa, emocionante e, claro, plenamente inesperada!
Depois de mudar seu nome em homenagem ao ídolo Diego Alves e esfumar-se em direção ao estrelato, Dyogo não apenas erguia troféus; ele era uma árvore de Natal decorada de medalhas! Quem diria que o jovem, outrora chamado de Francisco, se tornaria um verdadeiro franco-atirador pegador de pênaltis! Sem suecas ou habaneras, essa história tem mais reviravoltas do que novela das oito, com direito a um sub-15 chamado pelo exército de Tite e contrato renovado até 2026! Até parece que o menino nasceu encomendado pelo departamento de marketing do Mengão!
Rememorando o improvável título do Brasileirão Sub-20, onde apagou o Palmeiras com defesas próprias de um cruzamento entre Buffon e uma muralha medieval, Dyogo dedicou a conquista àqueles que não estão mais aqui. Magicamente, seus dois Cariocas, uma Copa do Brasil, e até um Mundial não fazem dele apenas um goleiro; ele é o alquimista da superação, transformando lágrimas em ouro e tragédias em vitórias! Que nada lhes falte, a não ser palavras para celebrar tal audácia!