Plata, a estrela equatoriana, entre esparadrapos e confusões!…

Era uma vez no reino equatoriano, onde Gonzalo Plata foi coroado cavaleiro da bola ainda que aleijado do joelho! Como assim, Equador? Resolveram testar se o garoto é mesmo de borracha ou se é capaz de atuar com um pão de queijo atrás do joelho? Flamengo, o time mais tuyudú do pedaço, ergueu seu combativo grito de guerra e disse “aí não!”. Depois de um blá blá blá bem à moda das novelas das oito, o acordo pintou e Plata foi liberado para rever o Cristo na sexta-feira mais esperada do futebol carioca.

A situação digna de um filme de ação acontece assim: A Federação Equatoriana, na calada da noite, enviou seus doutores altamente secretos para dar uma olhada no joelho de Plata em terras cariocas. Flamengo não gostou nadinha e soltou o verbo, reclamando tipo mãe quando o seu time perde de 5 a 0. Já na segunda-feira, os equatorianos estavam lá, botando o jogador a postos como se ele fosse enfrentar dragões.

No meio desse redemoinho, a vida segue. Após reconhecerem que não é assim que joga truco com a saúde, o Equador barbeou a idéia e mandou Plata pra casa, onde ele vai passar essa emocionante novela do tratamento. Flamengo agora bota pilha total para que o craque esteja 100% no Mundial de Clubes, porque, convenhamos, ninguém quer um Platârborizado na hora da decisão, não é mesmo? O tempo urge, e o joelho precisa dançar o samba! E ai, Quarta-feira, cadê o drama desse filme?!