Jogadores versus tempo: um duelo épico!…
Era uma vez, num gramado distante, o Atlético-MG, também conhecido como o ‘Galo Voador’, que chocou o Flamengo numa batalha épica pela Copa do Brasil. Filipe Luís, nosso filósofo dos gramados, apressou-se a distribuir méritos ao Galo, ao mesmo tempo em que deu um cartão vermelho ao famigerado calendário de jogos. Segundo ele, os jogadores sentem o efeito de tanto jogo em tão pouco tempo, como se fossem heróis correndo contra as horas num filme de ficção científica.
Na partida de ida das oitavas de final, o Flamengo parecia uma peça de xadrez sendo jogada por um novato, e os torcedores sentiram-se numa montanha-russa de emoções. Aos 20 minutos do segundo tempo, Rossi e Léo Pereira viveram o momento ‘ai, my eyes!’, quando Cuello roubou a bola e, como um ninja, marcou o gol da vitória para o Atlético-MG. Resultado: o Flamengo, agora, precisa marcar dois gols de diferença ou estará fora da Copa, exceto se os pênaltis decidirem usar sua magia novamente.
E preparem seus corações e lanchinhos: vem aí o jogo de volta, digno de uma final de novela das nove! Na quarta-feira, o roteiro leva Flamengo e Atlético-MG à Arena MRV, em Belo Horizonte, para um confronto que promete ser mais épico que uma maratona de futebol de botão. Quem vencerá? Os deuses do futebol não dizem, mas a torcida já está com as unhas na boca e a pipoca na mão!