O Misterioso Paradoxo das Horas Trabalhadas…

Ah, meus caros leitores, esse é o conto de dois treinadores que são a mistura de Einstein com personal trainer de academia! Filipe Luís, mestre de cerimônias do Flamengo, olhou para os céus e agradeceu ao grande deus do futebol pela vitória quase mística sobre o Palmeiras de Abel Ferreira. No Allianz Parque, uma fortaleza tão temida quanto um campo minado de minigolf, o Flamengo brilhou como uma lâmpada fluorescente num quarto escuro, vencendo por 2 a 0.

Agora, Filipe Luís e Abel Ferreira estão numa verdadeira olimpíada zodiacal, disputando quem desafia mais a lógica do tempo, como se treinassem com relógios cuco nas costas. Filipe, em sua sabedoria shakespeariana, proclamou: “O trabalho é nosso amigo, mas às vezes, nem ele nos traz a vitória!”. Enquanto falava, parecia quase que prestes a convocar as estrelas para debater sobre futebol e filosofia. Imaginem só, um debate entre uma bola de futebol e Sócrates sobre os desafios de passar entre duas traves!

Após esse triunfo digno de uma ópera, o Flamengo de Filipe Luís marcha como um tigre peludo sobre sete colchões de espinhos, ostentando uma invencibilidade de seis jogos! Mas a jornada mística não acaba aí, pois o Deportivo Táchira, a reencarnação de velhos times de lendas, os espera. Que comecem os jogos, que Filipe continue soprando as velas de seu barco rubro-negro, e que Abel reveja sua planilha de horas extraordinárias para meditar solitude num spa das montanhas andinas!