A ventania cearense parou o furacão rubro-negro…
Imagine um Flamengo como um leão de chácara, nadando numa piscina de gelatina, e do outro lado, o Ceará disfarçado de polvo com oito braços, parando tudo! Foi uma dança de salão meio atrapalhada que terminou em um empate indigesto – como morder um brownie que parecia mármore. Filipe Luís, com a expressão de quem perdeu a chave da fechadura, reclamou da queda de concentração, meio como se explicar que não aguentou o ritmo de uma maratona de um coelho vestido de tatu-bola!
“É como tentar fazer gol com a bola embrulhada em papel celofane”, disse ele, coçando a careca e imaginando a jogada que emperrou. A estatística mostrava o Flamengo dominando, chutando como se fosse pipoca sendo estourada na panela, mas os gols… ah, os gols fugiram como quem tenta segurar areia com pinças! E ainda, enfrentar um Ceará que se fechou como um cofrinho, não foi moleza. No final, o gusto era amargo, como sorvete de café-velho!
Agora, o próximo capítulo desta novela cômica leva o Rubro-Negro ao confronto feroz com o Atlético-MG na Copa do Brasil, onde terá que engatar uma quinta marcha pisando no freio! Desta vez, precisam transformar o campo de batalha em um pesqueiro de gols, mas a pressão é tanta que talvez jogue com armadura de ferro! Então, prepare-se: o final feliz só vai acontecer se o time driblar os obstáculos mais improváveis!