Rubro-Negro: Quando o Amor é um Esporte Radical…

Ser Flamengo é como tentar assistir TV em uma montanha-russa descontrolada, enquanto um gorila toca bateria no seu ombro direito. Quer paz? Esquece. Isso aqui é montanha de emoções, loopings de desespero e parafusos de esperança. Quem é que precisa de tranquilidade quando se pode ter o coração dançando samba em um ringue de UFC? Ser flamenguista é viver em um reality show de sobrevivência onde os únicos inimigos são seus próprios nervos e unhas.

Imagine-se numa partida casual de domingo, tipo um passeio no parque, só que o parque está pegando fogo e você precisa desviar de dinossauros. Aos 45 do segundo tempo, do nada, surge aquele gol que clama por uma ópera de fogos de artifício. O estádio, ou mesmo o sofá de casa, se transforma em uma escola de samba onde todo mundo é carnavalesco de plantão. A bola na rede é a libertação de quarenta dias no deserto, é a lava quente do vulcão de emoções contidas.

Seja Maracanã ou o campo de várzea mais distante, ser Flamengo é aventura, risco, é pular de cabeça no abismo da incerteza! Não é só futebol, é esporte radical. Amantes do perigo e do coração disparado, uni-vos: o rubro-negro é a definição de amar perigosamente. Porque ser Flamengo é viver correndo o risco de ser feliz. Ou infartar tentando!