Boto, as estrelas e onde não encontrá-las…

Em um depoimento que mais pareceu uma cena de filme de ficção científica, o líder galáctico do Flamengo, José Boto, esclareceu de uma vez por todas que contratar jogadores ‘interestelares’ apenas para a gloriosa missão do Mundial de Clubes é como buscar o unicórnio na floresta Amazônica. Durante sua coletiva em terras americanas, Boto revelou para o mundo que um craque só para o Mundial é como um parente viajado: aparece do nada, faz bagunça, mas não resolve nada! “Pra gente, é mais complicado que ganhar no par ou ímpar contra o pica-pau”, concluiu o sábio dirigente.

Enquanto isso, no planeta americano, o intrépido técnico Filipe Luís já colocou o rubro-negro em órbita nos ensolarados campos da Universidade de Stockton. Com uma tática que mistura samba, futebol e aquelas técnicas secretas que só brasileiros entendem, a equipe vai se preparando para enfrentar o que der e vier. Filipe está mais empolgado que uma criança em loja de doces, liderando o plantel com a confiança de quem já enfrentou um monte de ETs no futebol europeu.

No cronograma do esporte intergaláctico, o Flamengo começa sua jornada contra o Esperánce de Tunis, mais ansioso que fã de novela esperando pelo último capítulo. E quem pensa que vida de boleiro é só glamour, está enganado. Os meninos rubro-negros ainda encaram o Chelsea e os poderosos jogadores do Los Angeles. Preparem as pipocas e as cornetas, porque o show vai começar! 🔥