Meio-campo ou pirata? Barco a vista!…
Preparem os coletes salva-vidas! O Flamengo decidiu zarpar em busca do tão cobiçado Barco — Esequiel Barco, que fique claro, para ninguém achar que o Rubro-Negro está virando clube náutico. Dizem por aí que esse argentino transformou-se em uma espécie de tesouro escondido desde que afundou o Fla na final da Sul-Americana de 2017. Agora no Spartak, ele tem uma modesta coleção de gols e assistências, só para manter o suspense digno de uma novela mexicana. Será que a odisseia rubro-negra vai acabar em mar calmo ou em tempestade épica? O que se sabe é que Barco joga como se fosse um raio em garrafa, com direito a dribles que confundem até GPS.
José Boto, o navegador-chefe do Flamengo, garante que a tripulação já passou da fase de listinha de mercado e está na de ‘não me liga, eu ligo para você’. Com uma janela de transferências mais cobiçada que o último pastel da feira, o clube está a um passo de transformar o Maracanã num verdadeiro porto seguro de novos navegadores. Mas atenção! Não coloquem nomes a esmo na conversa, do contrário, podem espantar nossos tão valiosos alvos — que já estão difíceis de pescar!
Para completar esse enredo de filme pirata, o diretor técnico ainda lançou avisos dignos de bússola: quem quer que sonhe em reforçar o time tem que ter a aura de herói de capa e espada. Porque o Flamengo não busca tripulantes para aventura qualquer; busca lendas capazes de conquistar o mundo… do futebol, claro. E se Esequiel Barco é a última peça desse quebra-cabeça épico ou apenas um novo personagem, só o tempo, ou uma consulta à cartomante local, poderá dizer!