Cruzeiro faz baile e Gabigol desfila nos acréscimos!…
Ah, meus amigos, a torcida do Flamengo não esperava um roteiro digno de novela mexicana no Mineirão! Imagina só: um jogo emocionante que mais parecia a final do campeonato de cuspe a distância. Flamengo, invicto até então, dançou um tango triste com o Cruzeiro no terreiro mineiro, levando a torcida de um rubro bem vivo a um tonzinho pastel de chorar na esquina. E o nosso querido Gabigol? Fez questão de marcar seu gol estilo “café requentado”, lá nos acréscimos do segundo tempo, quando a esperança já estava com passagem comprada pra Pasárgada.
Filipe Luís, o comandante com semblante de filósofo contemporâneo, saiu do gramado sentindo uma dor tão grande que só pode ser comparada ao incômodo de um torcedor sem bateria no controle da TV. Mas ele não economizou nos elogios ao Cruzeiro, que comandou o segundo tempo como quem sabe a receita secreta do pão de queijo perfeito – e isso é um baita mérito! Com um drible aqui, uma triangulação ali, os cruzeirenses bloquearam a criatividade flamenguista melhor que SPF 50 bloqueia o sol do meio-dia.
E agora, o Mengão precisa colocar a cabeça no lugar, como quem tenta ajeitar uma samambaia monótona. A próxima parada? Central Córdoba na Libertadores, uma nova chance de brilhar e afugentar os fantasmas da derrota. Preparem a pipoca e ajustem o despertador, porque a ressurreição rubro-negra no gramado argentino promete ser eletrizante!