Rubronegro arrebata cofres no 1º trimestre…
Era uma vez, num Rio de Janeiro ensolarado, o nosso glorioso Flamengo que não conquistou só os gramados mas também o cofre do Tio Patinhas. O clube, com uma desenvoltura de um ponta driblador, anunciou um faturamento de R$ 236,3 milhões entre janeiro e março. Um show de bola nos números, sem vender um único cacho do cabelo do Gabigol! E dizem que a contabilidade nunca foi tão empolgante!
Os méritos deste recorde estratosférico vão para os direitos de transmissão que, sejamos honestos, fizeram mais sucesso que novela das oito. Além disso, a torcida rubro-negra está se jogando de cabeça no novo plano de sócio-torcedor, que agora deve incluir o privilégio de cantar “Mengoooo!” com eco surround. E a FlaTV, mais atraente que catota no banheiro público, virou o tesouro do clube com tanto conteúdo e receita que até deixou o mestre Yoda curioso.
O caixa, por sua vez, está mais estável que o humor de mãe quando se elogia a comida. E a diretoria afirma com orgulho que o Mengão não depende mais das vendas de jogadores para se manter. Quem diria que o futebol se revelaria um manancial financeiro tão dinâmico quanto a tabela do Brasileirão? Vale a pena ficar de olho em como esse galáctico modelo de gestão vai evoluir, pois o Mengão parece estar caminhando para uma era ao estilo dos contos de fadas, onde até baleias dançam ao som do hino ‘A Maior Torcida do Mundo’ — e todos vivem felizes para sempre!