Dirigentes tentam equilíbrio antes da janela fechar…
Com o relógio correndo mais rápido que um cheetah faminto, o Flamengo encara a reta final da janela de transferências que fecha em 2 de setembro. José Boto, com olhos mais atentos do que um detetive de filme, caça reforços estratégicos, mirando aumentar a qualidade do elenco sem desviar dos planos traçados para a temporada. O time precisa também proteger seus craques, como o zagueiro Léo Ortiz, de clubes europeus que tentam seduzi-lo com mais insistência do que um vendedor de enciclopédias na porta de casa.
Enquanto isso, a diretoria do Flamengo tenta se livrar de jogadores como se fossem roupas fora de moda no armário de uma adolescente. Para isso, avalia ajustes pontuais, buscando o equilíbrio ideal no plantel. Alguns como o atacante Michael estão mais propensos a aceitar convites de despedida. Já na meta, a situação ficou mais urgente que um gato em loja de vasos com a saída do goleiro Matheus Cunha rumo ao Cruzeiro, obrigando o clube a correr atrás de um substituto. No lado positivo, o Flamengo trouxe reforços de peso como Saúl, Emerson Royal, Samuel Lino e Jorge Carrascal para dar mais potência ao time.