Vendas astronômicas e Gerson na Rússia fria…
Ah, 2025! O ano em que o Flamengo decidiu que vender jogadores era mais fácil do que encontrar um táxi na chuva. Primeiro, temos o atordoante Gerson, aparentemente mais valioso que a coleção inteira de camisas do super-herói Zico, indo parar no Zenit por 25 milhões de euros — uns modestos R$ 160 milhões. Com essa venda digna do leilão do século, o Mengão não só superou, mas explodiu a meta de arrecadação como se fosse um foguete rubro-negro indo direto para o espaço sideral.
Mas não parou por aí! Com um inesgotável estoque de jogadores cobiçados, o Flamengo esvaziou a prateleira enviando Carlos Alcaraz ao Everton por 15 milhões de euros e vendendo Fabrício Bruno para o Cruzeiro, num negócio de 7 milhões de euros. É tanta grana entrando que já se fala em usar carrinhos de supermercado para transportar tanto dinheiro. Afinal, quem nunca sonhou em ir ao banco com um carrinho de supermercado?
E como em uma novela recheada de emoção, Wesley é o próximo capítulo esperado, com clubes europeus cobiçando sua habilidade ao ponto de quase fazerem fila para pegar autógrafo. O Flamengo, agora mais estratégico que jogador de truco em final de campeonato, só libera o rapaz por uma maquinada de 30 milhões de euros. Quem diria que o futebol poderia ser mais rentável que abrir uma barraquinha de cachorro-quente em um jogo decisivo do Mengão?