Quando 1 a 0 é goleada e desespero…
Imaginem vocês, caros leitores, um duelo épico no mítico Maracanã onde, em vez do habitual samba, dançaram a valsa lenta das retrancas venezuelanas! O Flamengo, cheio de expectativa, parecia que iria devorar o Deportivo Táchira como quem devora um prato de feijoada de sábado. Mas, como numa novela onde o vilão sempre aparece, o placar final foi 1 a 0, sendo que até o Gandhi acharia isso sofrido!
Nosso filósofo da linha de fundo, Filipe Luís, mais sábio que um papagaio repetindo conselhos de avó, deixou claro que vencer uma retranca é como tentar ganhar no carnaval sem samba no pé. Assim como o Manchester City tropeça no Crystal Palace, nosso Flamengo tropeça na linha de dez zagueiros do Táchira. Um verdadeiro espetáculo de “estamos aqui para não perder de muito”. Mas no final, o queridinho Léo Pereira salvou a pátria e garantiu a galera rubro-negra nas oitavas!
Agora, com o destino nas mãos dos deuses da bola em sorteio paraguaio, o Flamengo aguarda seu carrasco próximo. Será um dos temidos times argentinos ou brasileiros, como um Indiana Jones driblando armadilhas. Resta saber se os rapazes do Mengo estão prontos para mais uma jornada dramática ou um samba mais alegre. Preparem-se, flamenguistas, porque a novela só está começando!