O Flamengo e a batalha contra o ar rarefeito…

Gerson, conhecido por jogar bola como se fosse uma dança de salão, confessou que enfrentar a altitude de Quito foi como duelar com dragões invisíveis. Imagine tentar resolver um cubo mágico enquanto uma banda de rock toca na sua cabeça! A partida entre Flamengo e LDU terminou em zero a zero, como naquela famosa noite em que sua internet decide parar de funcionar no meio do melhor episódio da série. O meia ainda deu aquele salve pra equipe, dizendo que mereciam um troféu de resistência da Cordilheira dos Andes.

Nada de sentar na rede e chupar manga, o foco agora é no Timão! Após sobreviver ao ar rarefeito dos céus, encarar o Corinthians deve parecer um passeio no parque para Gerson e seus colegas. Eles já estão afiando as chuteiras e ajustando o GPS para o grande duelo no Maracanã, onde a única altitude é a da arquibancada rival. Gerson até filosofou, “o jogo mais importante é sempre o próximo”, como se fosse um poeta dos campos verdes.

Sabe que é isso aí, pessoal! Depois dessa saga digna de filme, os rubro-negros só querem voltar para casa e encarar o futebol nacional, enquanto o técnico Filipe Luís tenta entender como é possível respirar três mil metros acima do nível do mar. Já o atacante Bruno Henrique virou meme ao precisar de oxigênio, mas tá tudo bem, é só mais um dia na vida de um flamenguista em busca do topo! Agora é só esticar um churrasco no Maraca e pé na estrada rumo ao campeonato!