Presidente do Flamengo e bolo de cenoura!…

Era uma vez, em um reino futebolístico não tão distante, a saga épica de Luiz Henrique, o ponta que virou roteirista de novela. O Flamengo, com seu jeitinho de quem sabe conquistar corações, quase venceu essa batalha, mas foi deixado com um bolo de cenoura e promessas no prato. E tudo isso começou com uma visita surpresa do presidente flamenguista, prometendo estrelas, lua e um empréstimo do Real Bétis, mas sem grana pra pagar a conta. E o Bétis estava mais duro que pão do dia anterior: só aceitava venda à vista!

A saga tomou um rumo ainda mais absurdo quando, do nada, surgiu Textor, o gringo simpático que mais parecia um mágico de circo. Com um inglês tão fluente quanto café com leite, ele jogou 20 milhões de euros na mesa, enquanto o Flamengo contava moedinhas atrás do sofá. Entre um gole de café e uma garfada no bolo de cenoura, Luiz Henrique viu seu destino mudar mais rápido que o Messi trocando de clube.

No final, o Botafogo brilhou intensamente, agradecendo aos céus e aos céus de euros pela contratação do ano. Luiz Henrique se transformou no Mestre dos Magos do Brasileirão 2024, só que sem desaparecer nos momentos chave! Depois, levado pelo vento da venda (sem devolução), foi parar nas terras frias do Zenit, provando que do Horto sempre sai pimenta, mas também pode sair um craque com sotaque russo e saudade de bolo caseiro.