O poeta da Gávea inspira goleirada no Mengão…
E não é que o Flamengo resolveu praticar telepatia esportiva na Gávea? No jogo que mais parecia um sambódromo de chuteiras, Léo Nannetti, o guardião do gol rubro-negro, descobriu sua nova musa inspiradora: Matheus Cunha, o goleiro com alma de professor de filosofia! Com uma performance digna de quem desarmaria até urubu faminto, Cunha deixou Nannetti de queixo caído e mente fervilhando.
Não foi qualquer rima pobre de vestiário que mexeu com o coração do jovem goleiro, não. Segundo o próprio Nannetti, Cunha é quase um psicólogo do futebol, compartilhando segredos esportivos como quem conta as revelações do último episódio de sua série favorita. E se engana quem pensa que os conselhos vinham de graça: Nannetti teve que pagar a atenção com o valor de um gol bem defendido!
Agora, caros flamenguistas e apaixonados pela velha pelada, teremos um novo capítulo dos “Goleiros Zens do Mengão”. O próximo episódio promete pinturas em aquarela de bola, em um clássico contra o Fluminense. Vai ser um banquete de goleiros filósofos no Maracanã, em plena hora sagrada do desejum futebolístico. Prepare o coração, as gargalhadas e as pipocas: isso é Flamengo!