Quando o capricho entra em campo, mas esquece a chuteira…
Era uma vez na Terra do Castelão, onde Pedro Raul lutava como um samurai das chuteiras contra o dragão do Flamengo. Com sua destreza digna de um ninja, ele marcou um gol que empatou o jogo, mas depois ficou tão frustrado quanto um cozinheiro que esqueceu o tempero no prato do dia. “Ah, se tivéssemos caprichado”, disse ele, como um artista lamentando por não ter escolhido a melhor cor para sua obra-prima.
No reino do Brasileirão, o Flamengo começou a partida com a força de um elefante em uma loja de porcelana. Arrascaeta, com a precisão de um maestro, fez o primeiro gol com elegância, enquanto o Ceará tentava se defender como um time de escoteiros com estilingues. Mas como toda boa peça de teatro, o segundo ato trouxe reviravoltas. No golpe de mestre do Ceará, Pedro Raul cabeceou a bola com a determinação de um rinoceronte faminto, decretando o empate no embate épico.
Enquanto o Flamengo flutua na liderança como um dirigível no céu do Brasileirão, ele não pode descansar: o próximo inimigo é o Mirassol, e antes disso, o Atlético-MG na Copa do Brasil. Os rubro-negros precisam de dois gols para continuar a sua jornada de heróis. Como diria qualquer poeta apaixonado por futebol: “Vamos, vamos, Flamengo!”