De escargots a artilheiros no Mengão…
Ah, o mundo do futebol, onde Romário, tão rechonchudo de talento, se transformou numa irresistível novela mexicana ao som de frevo carioca! Entre 1995 e 1999, o Baixinho não só vestiu a camisa do Flamengo como também virou o picolé de chuchu mais saboroso do clube! Com um pé na bola e outro na boate, ele explicou que sua saída do Mengão foi mais dramática do que final de filme do Pelé. Descobriram nossa estrela numa boate em Caxias do Sul quando deveria estar mais concentrado que café de aeroporto! E, pasmem, tentaram usá-lo como bode expiatório! Mas se esqueceram de combinar com os equinos. Afinal, Romário insistiu que estava com diretores, o que é quase um álibi digno de novela das nove!
Romário, o ser humano multiclube, não só espetou 204 gols nas redes adversárias do Mengão como também colecionou glórias no mesmo ritmo que uma catraca de fliperama. Imaginem: levantou a Copa Mercosul, estufou o peito para o Campeonato Carioca e ainda com um sorriso maroto de quem acabou de dar nó em pingo d’água. Na justiça, Romário driblou justa causa e fez os tribunais entenderem: ser vendedor de bola não é tarefa para qualquer coordenador ou gerente não!
Atualmente, Romário acompanha o Flamengo só na telinha, como se estivesse assistindo A Grande Família. Enquanto o Mengão se prepara para o Super Mundial de Clubes — que de super só o nome, diga-se — Romário segue como o inigualável artilheiro de corações flamenguistas! Preparem as vuvuzelas! O jogo será contra o colossal Espérance de Tunis, onde, com certeza, Rolando Lero seria o comentarista oficial! Quem viver verá!