O confuso duelo de Rossi contra Gabigol…

Era uma vez no reino do Mineirão, onde o duelo entre gigantes estava mais quente que pão de queijo no sol de Belo Horizonte. Gabigol, o Neymar dos descontos, entrou em campo aos 43 minutos do segundo tempo, pronto para ser o herói do jogo. E não é que o simpático Rossi teve sua chance de brilhar também? Parecia final de novela! No tal do pênalti, a bola flutuou como uma bexiga de festa surpresa.

Rossi, o goleiro acrobata, mergulhou como um peixe ninja para defender a bola do malvado Gabigol. E conseguiu, amigos! Defendeu a cobrança! Mas, como num desenho animado atrapalhado, o rebote foi um fiapo de sorte longínquo. Gabigol não perdoou e beeeeeeeeem, balançou as redes para dar vitória ao Cruzeiro por 2 a 1. A frustração de Rossi com o destino me lembrou aquele desenho do papa-léguas enganando o coiote no último minuto.

Enquanto o Flamengo fica na segunda colocação do Brasileirão, com 14 pontos, a torcida já se vê ensaiando para um samba de ironia no duelo contra o Bahia. E antes disso, impassíveis como estátua, Rossi e seus colegas rumam a Argentina pela Libertadores, em busca de novas aventuras e, quem sabe, uma dose de sorte que andou meio dissidente. Será que o samba vai atravessar por lá também?