Do mercado italiano para o caldeirão rubro-negro…
Samuel Lino, que agora bate bola nos gramados do Flamengo, recebeu uma cantada do Napoli, da Itália, mas preferiu sentir o calor do Rio. Em coletiva cheia de sorrisos, o atacante revelou que, apesar da “la dolce vita”, nada superava o cheirinho do feijão preto e uma cidade onde até o ar parece gritar “Mengão!”.
Rechaçando tentadoras propostas europeias que piscavam como vaga-lumes endinheirados e também ofertas suculentas da Arábia, Samuel foi direto: “Flamengo é tipo fila do pão de manhã, não tem como resistir!”. Além disso, quem não gostaria de um clube onde até o calor dos refletores parece fazer parte da equipe técnica?
O Napoli fez uma tentativa, mas parou na direção contrária da Marquês de Sapucaí. O clube italiano ficou a ver navios, enquanto o Flamengo gastou seus euros como um chef que não economiza no tempero. Tudo para garantir que Samuel cruze campos carregando a esperança de gols como uma verdadeira bagagem de mão. Afinal, no final das contas, nada como goles de mate gelado sob olhares que entendem cada palavra, cada emoção à brasileira!
