Ramon Abatti Abel: Juiz ou Mago da Inversão?…

Domingo quente como panelão de feijoada em pleno verão no Rio viu o Flamengo vencer o Atlético-MG por 1 a 0. E em meio a tanto calor, cabras-da-peste rubro-negras subiram em novo patamar de irritação cósmica com o árbitro Ramon Abatti Abel. Este ser humano que, ao que parece, trouxe uma nova modalidade para o futebol: o apito invisível! Enquanto torcedores pulavam feito pipoca sobre o juiz, a internet virou palco de um verdadeiro carnaval de memes e críticas espirituosas, comparando o apito de Ramon a um chiclete mascado, que quando muito estica, não adianta nada.

No épico capítulo do “Almanaque dos Lances Perdidos”, o juiz ignorou um cartão vermelho claro como o sol do meio-dia para Fausto Vera, do Atlético-MG. E, como uma novela mexicana, a Nação Rubro-Negra não deixou barato, clamando por mudanças capazes de fazer até a CBF se coçar. “Está na hora de botar despertador nos bolsos dessa galera!”, exclamou um torcedor, enquanto outro já prevendo o apocalipse, destacava: “Chama o VAR… mas chama de verdade, porque esse aí só fica nas danças!”

O momento mais filosófico da partida foi quando Gonzalo Plata recebeu uma assistência mais bela que buquê de noiva no altar, apenas para ser ‘atropelado’ por Fausto Vera, seu novo personal tramontano. A cena foi digna de uma disputa entre corgis e bulldogs, mas o árbitro Ramon, ao ver o replay, preferiu não usar seus poderes mágicos de Tarot para adivinhar o cartão correto. Resultado? Cartão amarelo e polêmica na área, enquanto a torcida rubro-negra pedia uma posição firme sobre o uso dos óculos de grau pro seu mais novo ‘ídolo’, Ramon Abatti Abel.