Que vença o melhor cabeceador!…

Imagine um coelho atropelando um ônibus! Foi assim que o Central Córdoba, um time argentino tão temido quanto um gafanhoto faminto, arrasou as chances de vitória do Flamengo, com Gastón Verón balançando os mosquitos da rede rubro-negra com um gol cabeceado. Ah, que sonho viver para ver um gigante cair por charme de uma cabeça tão eficiente quanto uma sombra no verão.

Gastón, que mais parecia um astro da telenovela das seis, desvendou o mistério do gol pouco depois de sair do banco, como um mágico tirando um coelho da cartola. Ele disparou: “Jogar contra o Flamengo é como pescar tubarões com anzóis de alfinete, mas hoje fizemos história!”. Sua cabeçada foi forte o suficiente para fazer o goleiro Rossi se sentir como um equilibrista em um teatro de fantoches.

Flamengo, esse fenômeno de novela mexicana, encerrou a fase de grupos no pote de ‘apenas um ponto’, saboreando um empate tão doce quanto uma bala sem açúcar. Eles agora se preparam para enfrentar o Bahia, onde esperam sair com mais do que apenas um enredo dramático. Entre drama e gols, a corrida nunca perde o agito no Maracanã!