A Copa das Férias Perdidas…
Nessa novela de sabão futebolística, Raphinha, estrategista do Barcelona e comedora de açaí sazonal, meteu o pé na jaca ao sugerir que o Mundial de Clubes estava invadindo o paraíso dourado das férias dos jogadores. Enquanto isso, lá no cantinho do sofá, o lendário Zico afiava o lápis e disparava: “Querido, ninguém soube disso ontem!” Como assim, se a FIFA já trocou as datas como quem muda a hora do chá no Catar?
Com toda a sabedoria acumulada das peladas dominicais, Zico cutucou: “Ué, vai reclamar também na Copa do Mundo, que acontece bem na temporada de descanso do seu forninho europeu?” É como se Zico dissesse que Raphinha fosse aquele aluno que só reclama da prova na semana do recesso. Mas, meu camarada, a FIFA virou o calendário do avesso para acomodar mais um churrascão no quintal do futebol global.
Entre uma espreguiçada e um mergulho em algum lugar paradisíaco durante suas férias, Raphinha disparou no seu megafone imaginário: “Essas férias são de direito divino!” E Zico, qual filósofo do futebol moderno, deixou o enigma em aberto: será que quando o sol das férias do Raphinha brilhar novamente em 2026, ele repetirá a melodia da reclamação ou mudará de estrofe? O tempo, e talvez uma rede jogada à sombra, dirão!